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Dilma sofre primeira derrota na batalha do impeachment. Chapa da oposição ganha votação para a comissão especial


A chapa formada por Deputados de oposição e dissidentes da base governista venceu a votação na Câmara por 272 votos, contra 199 da chapa governista. A chapa alternativa "pró-impeachment" agora dará parecer pela continuidade ou não do processo de afastamento da presidente Dilma Rousseff.

Sob um clima de confusão, os deputados do PT chegaram a destruir as cabines de votação para impedir o progresso dos trabalhos. A chapa Unindo o Brasil, formada em sua maioria por deputados da oposição e dissidentes da base aliada, venceu nesta terça-feira (8) a votação para compor a comissão especial que vai analisar o pedido de impeachment da presidenta Dilma Rousseff.  A votação foi secreta e preocupa o governo.

Derrota é um péssimo indicador. Como a chapa governista obteve apenas 199 votos numa votação secreta, numa eventual votação aberta pela cassação do mandato de Dilma, poucos parlamentares irão se expor, temendo ser marcado pela opinião pública, onde a aprovação da presidente não alcança 10%.
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Crise na economia é compatível com grau de incompetência e corrupção do governo Dilma e do PT


O ex-presidente Lula admitiu recentemente que a economia está fora dos trilhos. A expressão sugere que o Brasil é uma locomotiva de milhões de toneladas e que somente um abalo muito forte seria capaz de impedir o seu avanço.

Foi exatamente isso que o PT conseguiu ao longo de 13 anos no poder. Estimativas da Polícia Federal indicam que a corrupção no país possa ter ultrapassado a barreira dos U$ 200 bilhões. Comparando com o tamanho da economia do país, este número chega perto dos 10 % de tudo que o país produz.

São os mesmos 10 % de inflação e os mesmos 10 % de desempregados no país. A alta do dólar e a desvalorização dos bens dos brasileiros são apenas algumas consequências da irresponsabilidade e falta de honestidade dos políticos que estão no poder e dos empresários que estão na cadeia. As incertezas econômicas e políticas no Brasil são compatíveis com a incompetência e a corrupção dos governos do PT.


@muylaerte
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Dilma se desespera e manda emissário se desculpar com Michel Temer


Após fazer pouco de seu vice, Michel Temer, a presidente Dilma Rousseff voltou atrás e agora tenta desesperadamente reconquistar o apoio daquele que também é nada mais nada menos que o presidente do PMDB.

O encarregado do pedido de desculpas foi Luís Inácio Adams, da Advocacia Geral da União (AGU), que foi ontem no início da madrugada a residência oficial, o Palácio do Jaburu para cumprir a missão quase impossível de minimizar os danos e tentar restabelecer a cordialidade entre a presidente Dilma e o vice.  

Quando chegou ao local, por volta da meia-noite, Adams deu de cara com dois apoiadores ferrenhos de Michel Temer: Moreira Franco e Eliseu Padilha, que se demitiu da Secretaria da Aviação Civil. 


Os ministros Jaques Wagner  e Edinho Silva  não puderam comparecer ao encontro para reforçar o pedido de Dilma por razões bastante delicadas. Os dois teriam criado algumas situações para forçar um suposto apoio de Temer a Dilma. 

@muylaerte
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Dilma se contradiz sobre legalidade do Impeachment e não consegue produzir argumento coerente.


A presidente Dilma Rousseff reuniu um grupo de juristas no Palácio do Planalto para produzir argumentos contra o pedido de impeachment. Mesmo contando com o suporte dos especialistas em Direito, Dilma encontrou dificuldades para apresentar uma justificativa coerente ao Brasil.

"Só dentro da legalidade democrática, respeitando as regras, nós de fato unificaremos o país", disse Dilma, admitindo e existência do colossal abismo de credibilidade que criou no país.

Dilma também deixou escapar que o enquadramento do impeachment na legalidade democrática é apenas de uma questão de tempo, pois já ficou claro que praticou crime de responsabilidade fiscal: “as minhas contas, tanto a de 2014 quanto a de 2015, não foram julgadas“, afirmou Dilma, diante da impossibilidade de garantir sua inocência.

Justamente por este motivo, (o fato das contas ainda não terem sido julgadas) a presidente demonstrou ter tanta pressa para que o processo do impeachment seja avaliado antes da comprovação de que também praticou crime de responsabilidade no atual mandato:

“Outra questão que acho fundamental é que acho que todas as coisas se deem o mais rápido possível. Numa situação de crise, como esta política e econômica, acho que seria importante que o Congresso fosse convocado. Acho que não deve haver recesso porque não podemos nos dar o direito de parar o país até 2 de fevereiro. É justo que tenha um período de descanso no Natal e Ano Novo, mas o Congresso pode voltar a funcionar logo em janeiro, quando passar o período das festas, para julgar todas as coisas que estão pendentes. Não é correto o país ficar em compasso de espera até 2 de fevereiro."

O advogado-geral da União, Luís Inácio Adams também deixou escapar que "Os temas que são objetos desse procedimento estão ainda sob decisão", referindo-se à caracterização da prática do crime de responsabilidade fiscal do governo Dilma.

Acompanhe abaixo a fala da presidente, sem interrupção para análises:
"Só dentro da legalidade democrática, respeitando as regras, nós de fato unificaremos o país. As minhas contas, tanto a de 2014 quanto a de 2015, não foram julgadas. Outra questão que acho fundamental é que acho que todas as coisas se deem o mais rápido possível. Numa situação de crise, como esta política e econômica, acho que seria importante que o Congresso fosse convocado. Acho que não deve haver recesso porque não podemos nos dar o direito de parar o país até 2 de fevereiro. É justo que tenha um período de descanso no Natal e Ano Novo, mas o Congresso pode voltar a funcionar logo em janeiro, quando passar o período das festas, para julgar todas as coisas que estão pendentes. Não é correto o país ficar em compasso de espera até 2 de fevereiro."


Mesmo com a ajuda de especialistas em diferentes áreas do direito, econômico, criminal, constitucional e eleitoral, Dilma não conseguiu produzir um argumento coerente sobre a suposta ilegalidade do processo que tramita contra ela no congresso.


@muylaerte
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Michel Temer esculhamba Dilma em carta pública. Leia na íntegra



São Paulo, 07 de Dezembro de 2.015.
Senhora Presidente,

"Verba volant, scripta manent".

Por isso lhe escrevo. Muito a propósito do intenso noticiário destes últimos dias e de tudo que me chega aos ouvidos das conversas no Palácio.

Esta é uma carta pessoal. É um desabafo que já deveria ter feito há muito tempo.

Desde logo lhe digo que não é preciso alardear publicamente a necessidade da minha lealdade. Tenho-a revelado ao longo destes cinco anos.

Lealdade institucional pautada pelo art. 79 da Constituição Federal. Sei quais são as funções do Vice. À minha natural discrição conectei aquela derivada daquele dispositivo constitucional.

Entretanto, sempre tive ciência da absoluta desconfiança da senhora e do seu entorno em relação a mim e ao PMDB. Desconfiança incompatível com o que fizemos para manter o apoio pessoal e partidário ao seu governo.

Basta ressaltar que na última convenção apenas 59,9% votaram pela aliança. E só o fizeram, ouso registrar, por que era eu o candidato à reeleição à Vice.

Tenho mantido a unidade do PMDB apoiando seu governo usando o prestígio político que tenho advindo da credibilidade e do respeito que granjeei no partido. Isso tudo não gerou confiança em mim, Gera desconfiança e menosprezo do governo.

Vamos aos fatos. Exemplifico alguns deles.

1.     Passei os quatro primeiros anos de governo como vice decorativo. A Senhora sabe disso. Perdi todo protagonismo político que tivera no passado e que poderia ter sido usado pelo governo. Só era chamado para resolver as votações do PMDB e as crises políticas.

2.     Jamais eu ou o PMDB fomos chamados para discutir formulações econômicas ou políticas do país; éramos meros acessórios, secundários, subsidiários.


3.     A senhora, no segundo mandato, à última hora, não renovou o Ministério da Aviação Civil onde o Moreira Franco fez belíssimo trabalho elogiado durante a Copa do Mundo. Sabia que ele era uma indicação minha. Quis, portanto, desvalorizar-me. Cheguei a registrar este fato no dia seguinte, ao telefone.



4.     No episódio Eliseu Padilha, mais recente, ele deixou o Ministério em razão de muitas "desfeitas", culminando com o que o governo fez a ele, Ministro, retirando sem nenhum aviso prévio, nome com perfil técnico que ele, Ministro da área, indicara para a ANAC. Alardeou-se a) que fora retaliação a mim; b) que ele saiu porque faz parte de uma suposta "conspiração".


5.     Quando a senhora fez um apelo para que eu assumisse a coordenação política, no momento em que o governo estava muito desprestigiado, atendi e fizemos, eu e o Padilha, aprovar o ajuste fiscal. Tema difícil porque dizia respeito aos trabalhadores e aos empresários. Não titubeamos. Estava em jogo o país. Quando se aprovou o ajuste, nada mais do que fazíamos tinha sequência no governo. Os acordos assumidos no Parlamento não foram cumpridos. Realizamos mais de 60 reuniões de lideres e bancadas ao longo do tempo solicitando apoio com a nossa credibilidade. Fomos obrigados a deixar aquela coordenação.

6.     De qualquer forma, sou Presidente do PMDB e a senhora resolveu ignorar-me chamando o líder Picciani e seu pai para fazer um acordo sem nenhuma comunicação ao seu Vice e Presidente do Partido. Os dois ministros, sabe a senhora, foram nomeados por ele. E a senhora não teve a menor preocupação em eliminar do governo o Deputado Edinho Araújo, deputado de São Paulo e a mim ligado.


7.     Democrata que sou, converso, sim, senhora Presidente, com a oposição. Sempre o fiz, pelos 24 anos que passei no Parlamento. Aliás, a primeira medida provisória do ajuste foi aprovada graças aos 8 (oito) votos do DEM, 6 (seis) do PSB e 3 do PV, recordando que foi aprovado por apenas 22 votos. Sou criticado por isso, numa visão equivocada do nosso sistema. E não foi sem razão que em duas oportunidades ressaltei que deveríamos reunificar o país. O Palácio resolveu difundir e criticar.

8.     Recordo, ainda, que a senhora, na posse, manteve reunião de duas horas com o Vice Presidente Joe Biden - com quem construí boa amizade - sem convidar-me o que gerou em seus assessores a pergunta: o que é que houve que numa reunião com o Vice Presidente dos Estados Unidos, o do Brasil não se faz presente? Antes, no episódio da "espionagem" americana, quando as conversar começaram a ser retomadas, a senhora mandava o Ministro da Justiça, para conversar com o Vice Presidente dos Estados Unidos. Tudo isso tem significado absoluta falta de confiança;


9.     Mais recentemente, conversa nossa (das duas maiores autoridades do país) foi divulgada e de maneira inverídica sem nenhuma conexão com o teor da conversa.

10.                       Até o programa "Uma Ponte para o Futuro", aplaudido pela sociedade, cujas propostas poderiam ser utilizadas para recuperar a economia e resgatar a confiança foi tido como manobra desleal.


11.                       PMDB tem ciência de que o governo busca promover a sua divisão, o que já tentou no passado, sem sucesso. A senhora sabe que, como Presidente do PMDB, devo manter cauteloso silencio com o objetivo de procurar o que sempre fiz: a unidade partidária.

Passados estes momentos críticos, tenho certeza de que o País terá tranquilidade para crescer e consolidar as conquistas sociais.

Finalmente, sei que a senhora não tem confiança em mim e no PMDB, hoje, e não terá amanhã. Lamento, mas esta é a minha convicção.

Respeitosamente,

\ L TEMER

A Sua Excelência a Senhora

Doutora DILMA ROUSSEFF

DO. Presidente da República do Brasil

Palácio do Planalto

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Michel Temer é a favor do impeachment em nome da governabilidade


O mundo político é marcado por reflexões que acabam assumindo proporções históricas. Em setembro de 1992, o então procurador-geral de São Paulo, Michel Temer, escreveu na Folha sobre o possível impeachment do então presidente, Fernando Collor.

Segundo Temer, "O julgamento por crime de responsabilidade é político. Não é jurisdicional", sentenciou.


Temer conclui que "A pergunta que o parlamentar votante se faz quando vota é: convém ou não que o acusado continue a governar?", Temer prossegue o raciocínio: "A situação de ingovernabilidade pode ser de tal porte que o parlamentar decide pelo afastamento para restaurar a governabilidade", concluiu de forma profética aquele que pode vir a se tornar o novo presidente da república. 

Com artigo do Painel da Folha
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Rogério Ceni pede que Dilma renuncie para tentar recuperar 13 anos jogados no lixo pelo PT


O  Goleiro-artilheiro do São Paulo, Rogério Ceni fez um desabafo e comparou o momento político do país ao vivido por seu clube recentemente e também pela corrupção na CBF.

- Infelizmente, às vezes, o sistema corrompe as pessoas, muda as pessoas. Faz parte, infelizmente. Mas esse ano e meio de administração dele (Aidar) não pode ser um paralelo ao que é o São Paulo de 85 anos. Aconteceram fatos isolados e nada foi provado ainda. Como atleta, torcedor e cidadão, quero desenrolar de tudo isso para saber o que aconteceu. Não Foram erros administrativos como todo o sistema político deste país. E tomara que também seja corrigido. Aqui aparentemente foi, porque foi interrompido um mandato. E que o Brasil siga o mesmo caminho. Constatamos algo errado e houve a renúncia. Quem sabe a Dilma não aproveita o mesmo caminho – sugeriu Ceni. 


- A situação política da CBF nada mais é que um reflexo da situação do nosso país. Aquela sensação de impunidade, de que se pode tudo. Mas tenho a sensação de que isso está mudando. Hoje você já vê político corrupto preso, empresário corrupto preso, milionário preso... Acho que isso era algo impensável há 20 anos. Temos que fazer algo. Principalmente as pessoas que podem mudar o futuro do país, de recuperar 13 anos jogados no lixo da política brasileira (mandatos de Lula e Dilma). Talvez demore cem anos para recuperar, mas eles têm a oportunidade de fazer isso por voto, decisão deles mesmo para colocar o país em um rumo correto – completou o Goleiro-artilheiro. 
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PT fez campanha gigantesca para atrair milhares de novos filiados, mas apenas 30 compareceram.



O ex-presidente Lula, o presidente nacional do PT, Rui Falcão e o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad experimentaram uma grande decepção na tarde de ontem. A cúpula do partido e dirigentes municipais petistas haviam se preparado para uma demonstração de força, após meses de esforços conjuntos de sindicatos e movimentos sociais mobilizados para atrair novos filiados. O objetivo da campanha era atrair milhares de filiados para engrossar as manifestações contra o impeachment de Dilma.

Os articuladores da campanha contavam com o humor dos estudantes contrários às medidas na área da educação propostas pelo governador de São Paulo, Geraldo Alckmin para angariar novos simpatizantes, mas a inciativa não deu certo. Falcão havia se encontrado pela manhã com lideranças locais para preparar o discurso de boas vindas do partido. O ato de filiação do PT estava programado para aquela tarde, no bairro da Liberdade região central da capital paulista. Falcão e o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad ficaram decepcionados. Os dois acabaram cancelando a agenda devido ao baixo número de adesões.

Foi uma grande decepção para todos no partido, que vem perdendo um número cada vez maior de filiados ao longo do último ano. O ato de filiação ficou abaixo das expectativas dos dirigentes municipais petistas. Estavam previstas pelo menso 500 novas filiações, mas menos de 30 pessoas compareceram. O único representante da cúpula do partido a comparecer foi o secretário de Saúde de São Paulo, Alexandre Padilha, que passou pelo local rapidamente e fez um breve discurso em defesa do legado de Dilma.


@muylaerte
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Banda Live Company usa imagem de Lula sendo preso em video



Assista ao vídeo abaixo:




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Lula e o PT estão loucos para que cassem o mandato de Dilma com o impeachment. Ela também.



Dias após o acolhimento do pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff pelo presidente da Câmara, ainda não se viu nenhum discuros mais inflamado de Lula ou de qualquer integrante do PT. Ninguém fez barulho ou ameaçou convocar o “exército” do MST para a guerra.

Muito pelo contrário. As falas de Lula demonstram pouco entusiamo no sentido de defender a permanência de Dilma na presidência. Tanto Lula quanto os demais integrantes do PT ainda não foran capazes de demonstrar aquele entusiasmo que se esperava.

Por outro lado, Dilma também não fez nenhum pronunciamento mais contundente na defesa de seu mandato. Tudo que falou até aqui foi que não fez isso ou aquilo, que não tem conta na Suíça ou que não possui nenhum bem não declarado.

Mas em momento algum Dilma se arriscou a afirmar que não teve dinheiro roubado da Petrobras em sua campanha. Em momento algum, a presidente não foi capaz de assegurar que não maquiou as contas públicas que resultaram no gigantesco déficit, no rebaixamento do Brasil pelas agências de classificação de riscou. Dilma também não conseguiu encarar a população olho no olho e afirmar que não mentiu descaradamente sobre todos estes fatos e outros mais durante a campanha.


Mas o que há por trás desta acanhada reação de Dilma, Lula e de todo o PT diante do pedido de impeachment? Com certeza não é o prevalecimento dos fatos, pois todos eles já demonstraram que não possuem nenhum apreço pela verdade.  

A leitura desta situação é bem simples: mesmo que não ocorra o impeachmento, Dilma não tem a menor chance de recuperar o prestígio até o fim de seu mandato. Esta realidade inibe qualquer chance de Lula ou de qualquer outro integrante do PT vencer a eleição presidencial de 2018.

O cenário mais favorável para Lula e seu partido seria a cassação do mandato de Dilma. E é justamente por este desfecho que todos eles torcem, pois forneceria à Lula e ao seu partido o argumento que eles mais exploram:  posarem de vítimas.

É justamente por este motivo que Dilma jamais renunciará. Mesmo que na véspera do julgamento no senado, o PT contabilize zero voto, o desfecho ideal seria a efetivação do impeachment, pois sem isso não haveria o argumento do "golpe" para o PT explorar, como aliás já está fazendo.

A prova disso é que, no lugar de defender o mandato de Dilma com maior vigor, o que todos eles estão fazendo é explorar exaustivamente a expressão “golpe”. Não há Lava Jato capaz de deter os militantes munidos desta justificativa. 

Acompanhe um treco do discurso de Dilma  em Brasília, no encerramento da 15ª Conferência Nacional de Saúde: "Para a saúde da democracia, a gente tem de enfrentar desigualdades. Para a saúde da democracia, temos de enfrentar o preconceito, o preconceito como o contra as mulheres, negros, a população LGBT, quem quer que seja. Em terceiro lugar, para saúde da democracia, nós temos de defendê-la contra o golpe”, declarou a presidente, referindo-se ao imeachment, um dispositivo democrático, como golpe na democracia.

A expressão "golpe" será o carro chefe das campanhas petistas não apenas em 2018, mas também em 2016, caso Dilma seja efetivamente impedida. Isso não é nenhuma novidade, pois o PT sempre se sustentou através de golpes.



@muylaerte
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Brasileiros prometem ficar de olho nos partidos que apoiarem Dilma. Vai ter troco em 2016


Alguns políticos ainda não se deram conta de que estão falando sozinhos. Não apenas aqueles que defendem abertamente o governo.  Serve também para aqueles que tentam colocar panos quentes na situação insustentável da presidente Dilma Rousseff e o avanço inexorável do processo de impeachment. É o caso de gente como Marina Silva, Eduardo Paes, Pezão e outros desavisados.

Cerca de 90% da população espera se ver livre o quanto antes de Dilma e de tudo que ela representou para o país. É claro que nem todos serão capazes de memorizar o nome de cada político que se manifestar contra o processo de impeachment. Mas tem muita gente de olho e ainda aqueles que farão questão de lembrar aos outros sobre os traidores da vontade popular. Todos serão denunciados massivamente, inclusive os partidos.

Milhares de sites, blogs e milhões de usuários das redes sociais pretendem divulgar o nome de cada um que se manifestar minimamente a favor da continuidade do mandato daquela que afundou o país e causou a demissão de milhões de chefes de família.

Seria aconselhável que todos reflitam bastante antes de abrir a boca para defender Dilma ou o PT. Mesmo entre os políticos do norte e nordeste, o troco pode vir nas urnas, nas eleições de 2016. Estamos de olho.


@muylaerte
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Marina Silva e Rede Sustentabilidade contra o impeachment de Dilma


Acaba de ser confirmado: a Rede Sustentabilidade, o partido criado por Marina Silva, posicionou-se contra o impeachment de Dilma Rousseff.


Para os dirigentes da sigla, pesou na decisão a posição pessoal da ex-senadora Marina Silva. Para ela, não existem “elementos técnicos e jurídicos” que embasem o pedido de afastamento de Dilma. Da mesma forma, a maior parte da Comissão Executiva Nacional da Rede entendeu que não há dados que justifiquem o impeachment.

A legenda deve oficializar o posicionamento em nota oficial a ser divulgada a imprensa, confirmando definitivamente o perfil de linha auxiliar do PT.


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Não adianta o PT recorrer ao STF mil vezes para barrar o impeachment. É uma questão do Legislativo


O PT vem lutando desesperadamente salvar Dilma Rousseff do impeachment no Supremo Tribunal Federal (STF). Não se sabe até que ponto estas iniciativas tem por objetivo real barrar o início do processo ou se servem apenas para criar factoides na imprensa. Em menos de 24 horas, deputados da base aliada entraram com três ações no Supremo Tribunal Federal (STF)

O professor de direito constitucional do Mackenzie, José Carlos Francisco, falou de forma bastante esclarecedora à Exame.

No artigo, Francisco  esclarece que, apesar do esforço do Planalto, o processo é algo que diz respeito apenas ao Legislativo. Em outras palavras, nem o Judiciário ou o Executivo podem influenciá-lo.

“A organização do sistema político faz com que um poder controle o outro. No caso do impeachment, o controle é pelo Judiciário”, afirma o professor.

Assim, “o poder Judiciário não invade a competência do Congresso Nacional no processamento e julgamento do impeachment”, afirma o professor do Mackenzie. “O que é controlado pelo Judiciário, o Legislativo não põe a mão”. E vice-versa.

Segundo juristas consultados pela revista, o Supremo só poderia intervir em duas situações: se o direito de ampla defesa e ao contraditório do acusado fosse violado ou se a justificativa para o impedimento fosse absurda.

“Como em qualquer processo que possa envolver punição, a Constituição dá certas garantias para o acusado, desde defesa, se contrapor às provas produzidas. Apenas no caso do Congresso atropelar isso, o STF vai agir de forma bem eficiente” afirma Roberto Dias, professor de Direito Constitucional da FGV Direito. 
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A lista de crimes de Dilma. Violações que fundamentam o pedido de impeachment


A LISTA DE CRIMES COMETIDOS POR DILMA
Acompanhe abaixo a lista de crimes cometidos por Dilma envolvendo violações nas leis de crimes de responsabilidade previstos na Constituição e na Lei de Responsabilidade Fiscal:


1) Atos contra a probidade na administração
- não tornar efetiva a responsabilidade dos seus subordinados, quando manifesta em delitos funcionais ou na prática de atos contrários à Constituição;
- proceder de modo incompatível com a dignidade, a honra e o decoro do cargo.

2) Atos contra a lei orçamentária;
- ordenar ou autorizar a abertura de crédito em desacordo com os limites estabelecidos pelo Senado Federal, sem fundamento na lei orçamentária ou na de crédito adicional ou com inobservância de prescrição legal;
- deixar de promover ou de ordenar na forma da lei, o cancelamento, a amortização ou a constituição de reserva para anular os efeitos de operação de crédito realizada com inobservância de limite, condição ou montante estabelecido em lei;
- deixar de promover ou de ordenar a liquidação integral de operação de crédito por antecipação de receita orçamentária, inclusive os respectivos juros e demais encargos, até o encerramento do exercício financeiro;
- ordenar ou autorizar, em desacordo com a lei, a realização de operação de crédito com qualquer um dos demais entes da Federação, inclusive suas entidades da administração indireta, ainda que na forma de novação, refinanciamento ou postergação de dívida contraída anteriormente.

3) Atos contra o cumprimento das leis e das decisões judiciais;

4) Crime contra a guarda e legal emprego dos dinheiros públicos:
- contrair empréstimo, emitir moeda corrente ou apólices, ou efetuar operação de crédito sem autorização legal;
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Lula é citado no pedido de impeachment de Dilma. O verdadeiro operador da Odebrecht


O ex-presidente Lula foi citado no pedido de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff. No texto, consta que a Operação Lava Jato "jogou luz sobre a promíscua relação havida entre o ex-presidente Lula e a maior empreiteira envolvida no escândalo, cujo presidente já está preso, há um bom tempo", destaca o texto, numa clara referência à relação de Lila com a Odebrecht.

"Não há mais como negar que o ex-presidente se transformou em verdadeiro operador da empreiteira, intermediando seus negócios junto a órgãos públicos, em troca de pagamentos milionários por supostas palestras, dentre outras vantagens econômicas."


"Os contornos de crime de responsabilidade ficam mais salientes, quando se verifica que Lula é muito mais do que um ex- Presidente, mas alguém que, segundo a própria denunciada, lhe é indissociável e NUNCA SAIU DO PODER", destaca o pedido, demonstrando o comprometimento entre Lula e Dilma com os escândalos recentes de corrupção no país.

@muylaerte
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Adeus arrogância. Com o impeachment, Dilma começa a pagar o preço por ter feito o povo de palhaço.



Aqui se faz, aqui se paga. Dilma começa finalmente a colher os frutos amargos de sua arrogância e falta de honestidade para com o povo brasileiro.  A presidente passa pelo processo mais humilhante a que pode ser submetido um chefe de estado.

O processo de impeachment promete ser tudo aquilo que Dilma, Lula e o PT mais temem: longo, vexatório e desgastante. Este é o preço que se paga por querer fazer o povo de palhaço.

Dilma será exposta, desmentida e esculhambada por vários meses, até que o processo finalmente chegue ao senado, onde será dada a sentença final.

A humilhação já começou. O mercado reagiu muito bem ao anúncio do acolhimento do pedido pelo presidente da Câmara. As bolsas operaram em alta e o dólar caiu por dias consecutivos ao anúncio. Isto significa a esperança de dias melhores para o país, sem Dilma.


@muylaerte
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